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Características principais

Título do livro
ARQUEOMARXISMO
Subtítulo do livro
COMENTÁRIOS SOBRE O PENSAMENTO SOCIALISTA
Autor
Alvaro Bianchi
Idioma
-
Editora do livro
Alameda
Edição do livro
1ª EDIÇÃO - 2013
Capa do livro
Mole
Marca
Alameda
Modelo
Modelo Padrão

Outras características

  • Quantidade de páginas: 227

  • Com páginas para colorir: Não

  • Com realidade aumentada: Não

  • Gênero do livro: Direito, política e ciências sociais

  • Tipo de narração: Manual

  • Idade mínima recomendada: 16 anos

  • Idade máxima recomendada: 100 anos

  • ISBN: 9788579391729

Descrição

Esta obra é dedicada ao pensamento socialista. Sendo assim, o neologismo “arqueomarxista” usa o prefixo “arqueo” para designar o início do marxismo. Assim, os autores aqui analisados – Lenin, Trotsky, Gramsci, Lukács e Benjamin – representam o princípio de uma tradição. O que Alvaro Bianchi nos traz neste ensaio é a essa combinação de autores em torno do fundamento do marxismo, isto é, da autoemancipação dos trabalhadores. O autor faz um diálogo com Perry Anderson, criador da distinção entre marxismo “clássico” e marxismo “ocidental”. A definição de marxismo “ocidental” seria, de certo modo, oposta àquela dos primeiros marxistas, Lenin e Trotsky. Para o historiador inglês, Lukács, Gramsci e Benjamin seriam os heróis fundadores de uma tradição “pessimista” e “esotérica”, enredada nas tramas da “cultura ocidental”. Desta forma, Alvaro Bianchi revisitou tanto a obra dos autores clássicos quanto a dos ocidentais a partir de uma preocupação distinta: antes de teóricos da economia, da política ou da cultura, são autores revolucionários. E isso faz toda a diferença. Vitoriosos ou perdedores, os “arqueomarxistas” nunca abandonaram o terreno da revolução socialista. Esta reflexão, que se faz contemporânea, é a que conduz à renúncia e à acomodação política. Ao contrário do conservadorismo inerente ao classicismo daqueles que identificam na obra desses autores apenas uma rica fonte de ideias, os comentários de Alvaro Bianchi nos arremessam politicamente para fora do reformismo e para dentro do debate estratégico e do socialismo. Provocativamente, ele nos lança na direção do futuro do “arqueomarxismo”.