Conversa Com O Senhor De Sacy Sobre Epiteto E Montaigne E Ou
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Características principais
Título do livro | CONVERSA COM O SENHOR DE SACY SOBRE EPITETO E MONTAIGNE E OU |
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Autor | Blaise Pascal |
Idioma | - |
Editora do livro | Alameda |
Edição do livro | 1ª EDIÇÃO - 2014 |
Capa do livro | Mole |
Marca | Alameda |
Modelo | Modelo Padrão |
Outras características
Quantidade de páginas: 141
Gênero do livro: Ciências Humanas e Sociais
Subgêneros do livro: Filosofia
Tipo de narração: Manual
ISBN: 9788579392795
Descrição
O filósofo e tradutor Flavio Fontenelle Loque fez uma edição extremamente cuidadosa do importantíssimo texto Conversa de Pascal com o Sr. De Sacy sobre Epiteto de Montaingne. Na verdade, dizem que não foi Blaise Pascal quem o escreveu. A conversa foi relatada pelo secretário do Sr. De Sacy, N. Fontaine, que não teria presenciado a conversa. No pequeno livro, Pascal trata fundamentalmente da divisão da natureza humana: uma não corrompida e anterior à queda; outra corrompida e posterior à queda. A partir dessa dupla natureza do homem, Pascal aborda criticamente os pensamentos do estoico Epiteto, a quem admirava por sua obra moral, e do cético Montaigne, cujo impacto sobre ele não foi menor. Avaliando os méritos e deméritos de cada uma dessas filosofias, Pascal elabora sua própria concepção do homem e da filosofia, nas suas dimensões moral, epistemológica e metafísica. Além de uma primorosa tradução, Flavio Fontenelle Loque nos oferece uma excelente introdução, na qual narra a história do manuscrito, esclarece seu contexto pessoal e religioso e analisa suas principais ideias. A fim de propiciar ao leitor uma visão mais ampla, outros textos importantes de Pascal diretamente relacionados com os temas da Conversa também foram traduzidos. SOBRE O AUTOR: Blaise Pascal (Clermont-Ferrand, 19 de junho de 1623 – Paris, 19 de agosto de 1662) foi um matemático, escritor, físico, inventor, filósofo e teólogo francês. Prodígio, Pascal foi educado por seu pai. Depois de uma experiência mística que experimentou em novembro de 1654, dedicou-se à reflexão filosófica e religiosa, sem renunciar ao trabalho científico. Após uma experiência religiosa no final de 1654, ele começou a escrever obras que se tornariam influentes nos campos da filosofia e da teologia.