Confrontos Com A Morte
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Características principais
Título do livro | Confrontos com a morte |
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Subtítulo do livro | A filosofia contemporânea e a questão da morte |
Autor | Schumacher, Bernard N. |
Idioma | Português |
Editora do livro | LOYOLA |
Edição do livro | 2009-12-30 00:00:00 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2009 |
Marca | Loyola |
Modelo | Modelo Padrão |
Outras características
Quantidade de páginas: 312
Altura: 2 cm
Largura: 16 cm
Peso: 460 g
Gênero do livro: Ciências Humanas e Sociais
Subgêneros do livro: Filosofia
Tipo de narração: Manual
ISBN: 8515036843
Descrição
Este livro analisa o que é a morte a partir dos estudos filosóficos contemporâneos, promovendo um diálogo entre diversas correntes como a fenomenologia, o existencialismo e a filosofia analítica. Mais informações sobre o livro Comentário do Pe. Paiva (Raul Pache de Paiva, SJ), diretor de redação da revista Mensageiro do Coração de Jesus, uma publicação de Edições Loyola. "Morte" não é um tema muito popular. Nossa sociedade ocidental "esconde" o fato de que a vida tem um limite inexorável. Mas não adianta esconder o que está aí, no cotidiano de todos. E o pensamento contemporâneo se vê obrigado a revolver os interrogativos que a "velha da foice" coloca. O Autor é docente na Universidade de Fribourg, tendo lecionado na Universidade de Chicago, no Providence College e em Lugano. Uma de suas obras mais conhecidas é "Jean Paul Sartre - Das Sein und das Nichts" (2003). A Parte I abre com "a definição e natureza da morte". Chama atenção o último capítulo: "Morte biológica"; e seu último parágrafo: "A cisão como possibilidade de deixar a vida sem passar pela morte". A Parte II trata da "Teoria do conhecimento da morte". Nesta parte somos confrontados não só com a morte, mas com o pensamento sobre a morte de Scheller, Heidegger, Sartre... A Parte III traz um título instigante: "A morte não é nada para nós": "O nada da morte : Epicuro e seus sucessores" ("os modernos: Montaigne, Feuerbach, Schopenhauer e outros"); "Discussão sobre o existencialismo e a exigência do sujeito"; "A morte: um mal de privação" (concluindo com "defesa do estatuto de mal atribuído à morte comparado ao estado calmo da não-existência pré-natal"). Só então chegamos as dez páginas da conclusão e às nutridas referências bibliográficas.