Paris É Uma Festa
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Características principais
Título do livro | Paris é uma festa |
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Autor | Hemingway, Ernest |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Bertrand Brasil Ltda. |
Edição do livro | 23ª EDIÇÃO - 2013 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2013 |
Marca | Bertrand Brasil |
Outras características
Quantidade de páginas: 252
Altura: 230 mm
Largura: 155 mm
Peso: 370 g
Com páginas para colorir: Não
Com realidade aumentada: Não
Tradutores: Silveira Ênio
Gênero do livro: Literatura e ficção
Subgêneros do livro: Ficção
Tipo de narração: Manual
Idade mínima recomendada: 18 anos
Idade máxima recomendada: 99 anos
ISBN: 9788528618006
Descrição
"Dando continuidade à renovação da identidade visual das obras de Ernest Hemingway, a Bertrand Brasil relança Paris é uma festa, clássico póstumo do autor, com tradução e orelha assinada por Ênio Silveira. Ernest Hemingway foi sempre contrário ao sentimentalismo. Seus contos e romances mostram o homem em busca de si próprio, descobrindo-se nos momentos de dor, perigo ou derrota. Nenhum idealismo diante da vida: ela deve ser enfrentada como um desafio, e vencida sem arrogância ou perdida sem lamúrias. Paris é uma festa mostra-nos um Hemingway diferente, o escritor e o homem fazendo uma viagem sentimental à década de 1920, quando o mundo se abria diante dele e seus companheiros eram a gente anônima das ruas e gente famosa como Gertrude Stein, James Joyce, Ezra Pound, F. Scott Fitzgerald. A cidade e esses “companheiros de viagem” deram-lhe nova dimensão do humano e maior sensibilidade para alcançar os seus dois objetivos primordiais na vida: ser um bom escritor e viver em absoluta fidelidade consigo próprio. Há, em Paris é uma festa, momentos de suave melancolia, alternados com outros de cortante, quase selvagem crueldade. De Paris, seus perfumes, seus encantos, de si mesmo, de seus amigos e inimigos, Hemingway nos deixou, neste livro póstumo, uma série de vinhetas inesquecíveis, escritas com amor e ironia, com humor e saudade. “Paris é uma festa mostra-nos o escritor no momento em que está, por assim dizer, fechando o círculo de sua atividade intelectual. Foi em Paris, essa festa móvel que se carrega no coração, que ele abriu as asas. E foi depois de ter escrito estas evocações de Paris, repletas de terna candura, quando recapturou, durante algum tempo, a felicidade perdida, o gosto da descoberta e da invenção, que Hemingway se despediu de nós.” - Ênio Silveira"