Almanaque Brasilidades
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Características principais
Título do livro | Almanaque Brasilidades |
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Subtítulo do livro | Um inventário do Brasil popular |
Autor | Simas, Luiz Antonio |
Idioma | Português |
Editora do livro | Bazar do Tempo |
Edição do livro | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
Capa do livro | Mole |
Marca | BAZAR DO TEMPO |
Outras características
Quantidade de páginas: 256
Gênero do livro: Direito, política e ciências sociais
Tipo de narração: Manual
ISBN: 8569924402
Descrição
É possível reunir, em um mesmo livro, temas como fé e festas, guerras, comida, música, mitos e encantos de um país tão diverso como o Brasil? O desafio parece ainda mais “assombroso” se considerarmos as pecularidades e nuances de manifestações populares do Oiapoque ao Chuí, com povos e histórias que participam de uma rica e dinâmica miscelânea cultural. Das várias acepções que o conceito de “cultura” tem, a que norteia o Almanaque Brasilidades é aquela que encara a cultura como todo processo humano de criação e recriação das formas de viver; englobando padrões de comportamen¬to, visões de mundo, elaborações de símbolos, crenças e hábitos. Formas de nascer, amar, odiar, matar, morrer, cantar, dançar, orar, praguejar, beber, comer... Dessa maneira, o historiador Luiz Antonio Simas apresenta, em estilo inspirado nos almanaques populares – leve, dinâmico e rico em informações e curiosidades –, as tradições brasileiras que se inscrevem no tempo, mas também que se reinventam e se renovam em suas expressões populares. As festas dos santos católicos, as crenças de origem indígena, a forte herança religiosa afro-brasileira. Dos grandes personagens nacionais, como Rui Barbosa, Marechal Rondon e Gilberto Freyre, aos menos conhecidos, mas não menos encantadores, como a quitandeira Sabina das Laranjas, o tecelão Francisco Carregal, primeiro negro a jogar em um time de futebol no Brasil, e Zé Limeira, o poeta surrealista do cordel. Todos fazem parte de um mesmo universo mágico e popular, onde convivem benzedeiras, rezadeiras, rendeiras, profetas, sambistas e generais, ao lado de mitos e assombrações, como o saci, a onça cabocla, o capelobo e outros elementos que se encontram nas encruzilhadas do país. É, portanto, dos dilemas inventados no tempo, nos cotidianos de campos e cidades, em formas próprias de recriar mun¬dos – entre a fantasia e a História –, que nascem e vivem as brasilidades.