em 12x

Envio para todo o país

Saiba os prazos de entrega e as formas de envio.

Estoque disponível

Características principais

Título do livro
Como aprendi a pensar
Subtítulo do livro
Os filósofos que me formaram
Autor
Pondé, Luiz Felipe
Idioma
-
Editora do livro
PLANETA DO BRASIL
Edição do livro
1ª EDIÇÃO - 2019
Capa do livro
Mole
Marca
Planeta Do Brasil
Modelo
Modelo Padrão

Outras características

  • Quantidade de páginas: 208

  • Gênero do livro: Ciências Humanas e Sociais

  • Subgêneros do livro: Filosofia

  • Tipo de narração: Manual

  • ISBN: 8542216571

Descrição

Um passeio pela história da filosofia Um dos pensadores pop mais respeitados pelo público e pela crítica, Luiz Felipe Pondé apresenta neste livro uma história da filosofia diferente – a história dele com a filosofia. E não só: ele cita romancistas como Nelson Rodrigues, cientistas como Charles Darwin, economistas como Karl Marx e os psicanalistas Sigmund Freud e Carl Jung. Todos foram importantes na formação deste intelectual que, semanalmente, através de artigos, aulas e vídeos, nos questiona e nos ajuda a pensar e a entender o mundo em que vivemos. Dividido cronologicamente em seis capítulos, Como aprendi a pensar começa na Antiguidade com os gregos e romanos, passa pela filosofia cristã dos primeiros séculos sob a forte influência de Agostinho e chega na idade medieval de São Tomás de Aquino. O renascimento, a formação da modernidade com o debate entre iluminismo e romantismo e, por fim, o contemporâneo. Não faltam tragédias como Antígona e Medeia e os filósofos estoicos, epicuristas e céticos que tanto influenciaram na formação de Pondé. “Sempre achei que os céticos têm, pelo menos, ‘alguma razão’ em duvidar da razão”, diz ele. Nietzsche, Dostoiévski e Camus dividem as páginas com seus colegas mais contemporâneos como o polonês Zigmunt Bauman, o francês Tristan Garcia e o romeno Émil Cioran. Como aprendi a pensar é um convite para pensar, seguindo uma constatação do próprio autor: “Filosofar é aprender a fazer perguntas significativas que nos tornam mais inteligentes e mais interessantes – não, necessariamente, mais felizes”.