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Características principais

Título do livro
Onde é que eu estou?
Subtítulo do livro
Heloisa Buarque de Hollanda 8.0
Autor
Buarque de Hollanda, Heloisa
Idioma
Português
Editora do livro
Bazar do Tempo
Capa do livro
Mole
Marca
Bazar Do Tempo

Outras características

  • Quantidade de páginas: 240

  • Gênero do livro: Direito, política e ciências sociais

  • Subgêneros do livro: Comunicação

  • Tipo de narração: Manual

  • ISBN: 8569924577

Descrição

Em 60 anos de carreira e 80 de vida, Heloisa Buarque de Hollanda já deixou importantes marcas na cultura brasileira: revelou importantes poetas, discutiu o pensamento feminista de forma pioneira, chamou a atenção para a pulsante produção cultural das periferias, questionou e atualizou o papel da universidade e do intelectual no Brasil. Ensinou, debateu, filmou, escreveu, editou, desafiou, mudou, criou, escutou. Sempre atenta ao novo e ao outro, a escuta talvez seja sua característica mais marcante: é o que fica claro na entrevista que abre esta edição. O livro reúne também uma série de textos de sua autoria, escritos em diferentes momentos de seu percurso intelectual. Neles, Heloisa debate os temas e personagens de sua eleição e paixão; desde a roupa criada para que Rachel de Queiroz – a primeira escritora eleita para a Academia Brasileira de Letras – pudesse participar da cerimônia de posse, passando por uma análise sobre as diferenças e semelhanças entre a literatura e a poesia marginais, os caminhos e descaminhos da literatura digital e apresentando ainda suas leituras no campo dos estudos culturais – área na qual é referência incontornável, como ensaísta, crítica e professora de Teoria da Cultura, função que exerce há cinco décadas na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Vida e pensamento de juntam em um livro que é testemunho, memória e celebração de Heloisa Buarque de Hollanda em sua versão 8.0. “Rever a trajetória intelectual de Heloisa é constatar sua contribuição para a inteligibilidade do novo, para a ampliação do campo da cultura no Brasil e para o reconhecimento dos seus diferentes atores sociais”, define André Botelho, no ensaio que fecha a edição.