Formação Humana Na Sociedade Do Espetáculo
em 12x
Estoque disponível
Confira a
![Formação Humana Na Sociedade Do Espetáculo](https://http2.mlstatic.com/D_NQ_NP_601254-MLB75749876471_042024-O.jpg)
Características principais
Título do livro | FORMAÇÃO HUMANA NA SOCIEDADE DO ESPETÁCULO |
---|---|
Autor | - |
Idioma | Português |
Editora do livro | ARGOS |
Edição do livro | 2019-07-26 00:00:00 |
Capa do livro | Mole |
Marca | Argos |
Modelo | Modelo Padrão |
Outras características
Quantidade de páginas: 362
Altura: 2 cm
Largura: 16 cm
Peso: 550 g
Tipo de narração: Manual
ISBN: 8578973038
Descrição
Há tempos que eu não via uma ideia tão boa quanto esta de um cruzamento entre educação e sociedade do espetáculo, ainda mais na encruzilhada dos cinquenta anos do clássico de Guy Debord e do famoso maio de 1968. Os organizadores de Formação humana na sociedade do espetáculo reuniram um conjunto de textos capazes de questionar aspectos fundamentais do funcionamento do nosso mundo educacional e de arrancar cada leitor da sua zona de conforto. Guy Debord foi um homem extraordinário com um profundo respeito pela vida ordinária. A releitura de sua obra produz estupefação: como foi possível a um homem mergulhado no seu tempo ver com tanta clareza as estruturas do sistema e as suas contradições? Em cada uma das suas famosas teses Debord descobre alguma coisa: destapa, dá a ver, faz emergir, desvela. O que revela profundamente Debord? Que a “sociedade não canta os homens e suas armas, mas as mercadorias e suas paixões”. Este livro desvela engrenagens. A sala de aula não pode se transformar numa mercadoria regida pela lógica do espetáculo para a qual não existe aluno, mas cliente ou consumidor. O que maio de 1968 trouxe à tona? Um universo, inclusive o educacional, autoritário, engessado e violento. Abriu-se uma brecha. Contestar o espetáculo em 2018 não significa necessariamente negar o prazer da cultura de massa. Implica, porém, uma visão de mundo que não se conforme com a falsa unificação das consciências. Este livro coeso certamente ajudará a compreender os desdobramentos do espetacular no último meio século. Debord vive. E nós? Vivemos diretamente ou sucumbimos ao simulacro da representação? - Juremir Machado da Silva - Professor do PPGCOM/PUCRS