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Características principais

Título do livro
NAVALHA DO APONTADOR
Série
Ficção
Autor
COSTA, GRAZIANO
Idioma
Português
Editora do livro
PASAVENTO
Edição do livro
Contos e Crônicas
Capa do livro
Mole
Com índice
Sim
Ano de publicação
20
Marca
Pasavento

Outras características

  • Quantidade de páginas: 128

  • Altura: 13 cm

  • Largura: 19 cm

  • Peso: 159 g

  • Material da capa do livro: Mole

  • Com páginas para colorir: Sim

  • Com realidade aumentada: Sim

  • Tradutores: Português

  • Gênero do livro: Literatura e ficção

  • Subgêneros do livro: Contos e cronicas

  • Tipo de narração: Manual

  • Versão do livro: Ficção

  • Tamanho do livro: Médio

  • Coleção do livro: Navalha Do Apontador

  • Idade mínima recomendada: 3 anos

  • Idade máxima recomendada: 99 anos

  • Escrito em letra maiúscula: Sim

  • Quantidade de livros por kit: 1

  • ISBN: 9788568222379

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Descrição

Graziano Costa nos convida a pensar questões que, se no livro so circunscritas ao universo do adolescente, sabemos nós, leitores de todas as idades, o quanto estas nos atravessam como angústia e solitude, porém, mais do que esperar por soluções pragmáticas, mais do que receber um conceito orientador de princípios, o indagador (e o leitor) é provocado, é estimulado a perceber novos caminhos, a se dobrar (flexus, em latim, de onde deriva etimologicamente reflexo) a outros sentidos. As crônicas deste livro so apresentadas em forma de diálogos entre o professor e seus alunos, e em cada conversa se estabelece, a princípio, um embate entre Mestre (aquele que ensina) e Discípulo (aquele que aprende), tais posições no so dicotômicas e excludentes. Antes, o ensinar e o aprender so compostos unidos, atados nos paradoxos próprios da razo, geridos por questionamentos que colocam em suspenso o próprio ato do autor, por outro lado, prefere deixar ressoar, com amplitude e contraparte, a voz do aluno e suas aflições, seus medos, seus desejos que, ao serem revelados pelo discurso direto e espontâneo, marcam os sentimentos e os apelos de todos nós. Talvez seja por isso que Na navalha do apontador as alusões a filósofos – com exceço de “Teimosia” – aparecem de modo sutil, indicativo, sem a pretenso de marcar um juízo de verdade, uma utopia de linguagem que definia o pensar e o , Schopenhauer, Nietzsche, Camus, Sartre... so murmúrios que aparecem para expressar outros caminhos, para se discutir outras dimensõ filosofia neste livro, assim, ilumina o momento, o dito e o no dito da dialogaço e faz da angústia e solitude simplesmente algo que também “Chama-se vida”.