Antissemitismo, Uma Obsessão
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Características principais
Título do livro | ANTISSEMITISMO, UMA OBSESSAO |
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Subtítulo do livro | ARGUMENTOS E NARRATIVAS |
Série | Ficção |
Autor | VAITSMAN, ELIANE PSZCZOL E HELIETE |
Idioma | Português |
Editora do livro | NUMA |
Edição do livro | 2020-11-30 00:00:00 |
Capa do livro | Mole |
Volume do livro | Ensaios |
Com índice | Sim |
Ano de publicação | 20 |
Marca | Numa |
Modelo | Modelo Padrão |
Outras características
Quantidade de páginas: 244
Altura: 20 cm
Largura: 14 cm
Peso: 340 g
Material da capa do livro: Mole
Com páginas para colorir: Sim
Com realidade aumentada: Sim
Tradutores: Português
Gênero do livro: Literatura e ficção
Subgêneros do livro: Ensaios
Tipo de narração: Manual
Versão do livro: Ficção
Tamanho do livro: Médio
Coleção do livro: Antissemitismo, Uma Obsessao
Idade mínima recomendada: 3 anos
Idade máxima recomendada: 99 anos
Escrito em letra maiúscula: Sim
Quantidade de livros por kit: 1
ISBN: 9786587249209
Descrição
Antissemitismo uma obsessão: argumentos e narrativas reúne ensaios que pretendem provocar nos leitores a reflexão sobre a mais antiga obsessão coletiva de ódio registrada na História do Ocidente, que demoniza os judeus identificando-os como fonte perpétua do Mal. Até mesmo aquele tipo de antissemitismo “bem educado”, singelo na aparência, mas que é uma forma sutil, às vezes irrefletida, de emitir conceitos racistas – que podem se voltar tanto contra os judeus como contra qualquer outro grupo, a depender do momento. Quem não conhece alguém que se surpreende ao ser admoestado por fazer algum comentário antissemita? A reação é sempre a de negar, com veemência, afirmando que há judeus entre seus melhores amigos. Mesmo que isso seja verdade, essa pessoa continua sendo porta-voz, consciente ou não, do discurso antissemita, pois quem sente necessidade de se vangloriar por ter amigos ou familiares judeus frequentemente tem uma visão distorcida, estereotipada, sobre judeus que não são seus amigos. É claro que esse não é o tipo de pessoa que irá frequentar manifestações de supremacistas brancos ou aplaudir em público atos de violência contra os judeus, o que, paradoxalmente, torna esse antissemitismo mais difícil de ser combatido. Com todos esses argumentos no balaio metafísico, ao pensarem o livro as organizadoras – Eliane Pszczol e Heliete Vaitsman – partiram da premissa de que o antissemitismo não é um problema judaico e sim da humanidade, inserido que está na luta comum pelos direitos humanos. Nesse sentido, buscaram a contribuição e olhares de diversas origens e áreas de especialização para chegar a um produto final original, no qual o pessoal e o coletivo se entrelaçam em narrativas abertas que podem ser lidas juntas ou separadamente.