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Características principais

Título do livro
O homem pré-histórico também é mulher
Autor
Patou-Mathis, Marylène
Idioma
Português
Editora do livro
Rosa dos Tempos
Edição do livro
2022-05-16 00:00:00
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2022
Marca
Rosa Dos Tempos
Modelo
Modelo Padrão

Outras características

  • Quantidade de páginas: 322

  • Altura: 225 mm

  • Largura: 155 mm

  • Peso: 450 g

  • Tradutores: Simões Julia da Rosa

  • Gênero do livro: Direito, política e ciências sociais

  • Tipo de narração: Manual

  • Idade mínima recomendada: 18 anos

  • Idade máxima recomendada: 99 anos

  • ISBN: 6589828113

Descrição

“Não! As mulheres pré-históricas não passavam o tempo varrendo a caverna! E se elas também tiverem pintado Lascaux, caçado bisões, talhado ferramentas e protagonizado a origem das inovações e dos avanços sociais?”   Com essa provocação, a proeminente arqueóloga e pré-historiadora francesa Marylène Patou-Mathis começa este minucioso livro sobre arqueologia de gênero. O imaginário sociocultural forjou a ideia de que, na pré-história, as mulheres eram coletoras delicadas e vulneráveis, restritas ao espaço doméstico e familiar. É comum também serem retratadas sendo arrastadas pelo cabelo por homens portando um tacape, levadas como troféus de caça. Patou-Mathis revela uma mulher pré-histórica além dessas representaçõesrepetidas à exaustão desde os primeiros historiadores e arqueólogos, todos eles homens, até a atualidade. Essas imagens – um reflexo dos valores sociais, ainda patriarcais e burgueses – estão sendo corrigidas por mulheres que apenas recentemente tomaram espaço na Academia e nos laboratórios. Elas vêm causando revoluções no nosso modo de compreender esse período vivido pela humanidade, como a comprovação da existência de guerreiras vikingse a valorização da figura da coletora como essencial para o desenvolvimento civilizatório. O homem pré-histórico também é mulher: uma história da invisibilidade das mulheres corrige um mal-entendido secular, pois não só dá voz a nossas ancestrais – tantas vezes caladas –, mas também reconstitui sua dignidade, com argumentos sólidos e embasados nas pesquisas mais recentes da arqueologia e da pré-história. Esta edição brasileira apresenta ainda prefácio da historiadora social Giovana Xavier e posfácio da jornalista e ativista Renata Tupinambá, que expandem o significado do livro, comentando-o a partir de uma visão negra, indígena e latino-americana.   “Marylène Patou-Mathis traz boas notícias que fornecem nova munição para a luta contra argumentos naturalistas.” -Elle