Couto De Barros (1896-1966)
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Características principais
Título do livro | Couto de Barros (1896-1966) |
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Subtítulo do livro | A Elite nos Bastidores do Modernismo Paulista |
Autor | Maria Eugenia Boaventura |
Idioma | Português |
Editora do livro | UNICAMP |
Edição do livro | 2022-12-01 00:00:00 |
Capa do livro | Dura |
Com índice | Sim |
Marca | Unicamp |
Modelo | Modelo Padrão |
Outras características
Quantidade de páginas: 352
Altura: 2.5 cm
Largura: 21 cm
Peso: 950 g
Material da capa do livro: Outros
Gênero do livro: -
Tipo de narração: Manual
Idade mínima recomendada: 18 anos
Idade máxima recomendada: 99 anos
ISBN: 9788526815292
Descrição
A partir da fantástica coleção (arquivo, biblioteca e obras de arte) preservada pela família, Maria Eugenia Boaventura reconstrói a teia modernista em que Antônio Carlos Couto de Barros e seus amigos (quase todos ex-colegas da Escola Caetano de Campos, do Colégio São Bento e da Faculdade de Direito) estiveram envolvidos, rastreando sua atuação na vida cultural, política e econômica de São Paulo, em boa parte do século XX. A partir de um registro neutro da descrição, apontando para as ricas iconografia e documentação recolhidas, a obra esmiúça em detalhes a história miúda, a fim de mostrar a peculiaridade da vida familiar, jornalística e política, da formação escolar e da relação com os colegas de um intelectual, empresário, advogado, jornalista, escritor e professor paulista daquela época. Durante os preparativos da Semana de Arte Moderna de 1922, já se percebia a presença de Couto de Barros em artigos na imprensa local, depois na fundação e na montagem da Klaxon, no seu escritório junto com Tácito de Almeida; na direção de Terra Roxa e Outras Terras, ao lado de Alcântara Machado e Sérgio Milliet, e também em sua atuação como colaborador nas mais conhecidas revistas modernistas (Estética, Revista do Brasil, Verde, Revista Nova etc.). Ajudou a fundar o Partido Democrático em 1926 e foi um dos proprietários e diretor-redator do Diário Nacional (1927-1929). Por ocasião do conflito de 1932, esteve à frente da Comissão de Imprensa da Liga de Defesa Paulista. Participou da proposta de criação da Escola Livre de Sociologia e Política (1934), sendo conselheiro e seu professor de história econômica por mais de 30 anos. Tudo isso foi pormenorizado considerando, sobretudo, a presença do nosso personagem, ou a sua perspectiva dos acontecimentos. Maria Eugênia Boaventura é ensaísta e professora titular de literatura brasileira do Departamento de Teoria Literária da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Publicou, entre outros, O salão e a selva – uma biografia ilustrada de Oswald de Andrade (Editora da Unicamp e Editora Ex Libris, 1995).