O Que É Amar Um País
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Características principais
Título do livro | O QUE É AMAR UM PAÍS |
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Subtítulo do livro | O poder da esperança |
Autor | Mendonça, José Tolentino |
Idioma | - |
Editora do livro | QUETZAL |
Capa do livro | Mole |
Marca | Quetzal |
Modelo | Modelo Padrão |
Outras características
Quantidade de páginas: 136
Tipo de narração: Manual
ISBN: 9897227091
Descrição
José Tolentino Mendonça, poeta e sacerdote, explica que o tempo atual representa também uma oportunidade para nos reencontrarmos. Confinados a um isolamento, compreendemos talvez melhor o que significa ser - e ser de forma radical - uma comunidade. Neste pequeno volume reúnem-se três temas essenciais para a atualidade portuguesa: 1) o que é amar um país; 2) qual o sentido da palavra «esperança» em tempos de pandemia; e 3) de que forma a beleza, a graça e a fé podem combater a solidão e a calamidade do nosso tempo. O primeiro tema é abordado no discurso de José Tolentino Mendonça (que mereceu vários elogios públicos) nas cerimónias do Dia de Portugal a 10 de junho de 2020, aqui publicado na íntegra. O segundo tema está na origem de um texto intitulado «O Poder da Esperança», publicado originalmente no início da pandemia, e onde se viaja pelo meio dos clássicos, da filosofia, da teologia e da poesia - como experiências da catástrofe e da terapia de resposta. Finalmente, o livro encerra com onze textos dispersos que prolongam a leitura dos livros anteriores de José Tolentino Mendonça em torno da necessidade da beleza e contemplação em tempos de solidão, imprevisibilidade e dor extrema. Trata-se de um livro de grande urgência - que diz respeito a todos, crentes e não crentes. Sobretudo, a todos os portugueses. «E bem precisávamos de um homem do humanismo e, portanto, da cultura, de um pensador, de um escritor, de um poeta para nos falar da importância dos outros e da sua redescoberta, a começar nas famílias, nas vizinhanças, nas amizades, da atenção aos mais pobres, vulneráveis e dependentes, do pacto entre gerações, tentando ultrapassar o abismo já cavado entre os mais e os menos jovens.» Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, sobre o discurso do Cardeal Tolentino Mendonça.