Historia Da Arte Luso-brasileira, Urbanizaçao E Fortificaç
em 12x
Estoque disponível
Confira a
![Historia Da Arte Luso-brasileira, Urbanizaçao E Fortificaç](https://http2.mlstatic.com/D_NQ_NP_986194-MLB72594956046_112023-O.jpg)
Características principais
Título do livro | HISTORIA DA ARTE LUSO-BRASILEIRA, URBANIZAÇAO E FORTIFICAÇ |
---|---|
Subtítulo do livro | urbanização e fortificação |
Autor | Dias Pedro |
Idioma | Português |
Editora do livro | ALMEDINA BRASIL |
Edição do livro | 1ª EDIÇÃO - 2004 |
Capa do livro | Mole |
Com índice | Sim |
Ano de publicação | 2004 |
Marca | Almedina |
Outras características
Quantidade de páginas: 534
Altura: 23 cm
Largura: 16 cm
Peso: 1.3 kg
Material da capa do livro: Outros
Gênero do livro: Arte, cinema e fotografia
Tipo de narração: Manual
Idade mínima recomendada: 18 anos
Idade máxima recomendada: 99 anos
ISBN: 9789724023373
Descrição
O livro que agora apresentamos é fruto de um estudo continuado e sistemático da arte de matriz europeia, no território do Brasil, do tempo em que esteve integrado nos domínios portugueses de além-mar. Na verdade, começou a ser pensado há já mais de vinte e cinco anos, quando iniciámos a leccionação, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, da disciplina de História da Arte Portuguesa, que tinha então acabado de perder a referência expressa à parte Ultramarina, na sequência dos acontecimentos políticos da época. A sua preparação efectiva, no entanto, só foi iniciada, em 1989. Coube-nos substituir o Professor Doutor António Nogueira Gonçalves, nosso querido e saudoso mestre, então jubilado, cujas aulas incidiam não só sobre a produção artística do Portugal de hoje, mas também dos antigos territórios de além-mar, do Brasil-Português até à índia, passando pela África e pelas Ilhas Atlânticas. Anos depois, a disciplina de História da Arte Portuguesa cindiu-se em duas, com a criação da História da Arte Colonial, e hoje, há já três cadeiras dedicadas à Arte do território metropolitano e uma à das terras da Expansão. A preparação das matérias que leccionávamos levou-nos a deambular por essas paragens remotas, vendo e estudando as memórias materiais da passagem dos Portugueses, da nossa soberania, ou apenas dos contactos dos povos locais com os Europeus que aí