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Características principais

Título do livro
Jerusalém colonial: judeus portugueses no Brasil holandês
Subtítulo do livro
Judeus portugueses no Brasil holandês
Autor
Vainfas, Ronaldo
Idioma
Português
Editora do livro
Civilização Brasileira
Edição do livro
1ª EDIÇÃO - 2010
Capa do livro
Mole
Marca
CivilizaÇao Brasileira

Outras características

  • Quantidade de páginas: 386

  • Gênero do livro: Direito, política e ciências sociais

  • Tipo de narração: Manual

  • ISBN: 852001013X

Descrição

Jerusalém Colonial, de Ronaldo Vainfas, apresenta um estudo detalhado da história dos judeus portugueses no Brasil. O renomado historiador se valeu de fontes pouco conhecidas e documentos já estudados para relatar a formação dessa comunidade no nordeste colonial sob o governo holandês, e foi além ao mostrar as metamorfoses identitárias deste povo que viveu a diáspora dentro da diáspora. Junto a este título inédito, a Civilização Brasileira lança também Trópico dos pecados. Esgotada há anos nas livrarias, a consagrada obra de Vainfas, ganha nova edição que reacende a discussão sobre moral, sexualidade e Inquisição no Brasil Colonial. O olhar geral e antropológico de Vainfas revela a dinâmica das redes comerciais sefarditas no capitalismo comercial do século XVII e os êxitos e fracassos destes cristãos-novos que se reconverteram ao judaísmo. Jerusalém Colonial inova ao mostrar como esta mudança teve que se adaptar às nuances do clima tropical e ao ambiente religioso inusitado provocado pelo convívio entre o protestantes e católicos. A tolerância religiosa incentivada por Maurício de Nassau propiciou a formação da primeira sinagoga da América, um espaço de disputa e tensões em Pernambuco. As primeiras levas de imigrantes chegaram entre 1635 e 1637. Poucos anos depois, a Inquisição começa a agir e assim tem início a insurreição, que culmina com a expulsão dos holandeses em 1654. Neste curto espaço de tempo, os judeus que se instalaram no Brasil conheceram a resistência dos calvinistas e a complacência ambígua dos católicos. A prosperidade econômica incentivada pelo governante holandês permitiu que o grupo exercesse ao máximo a especial competência para o comércio e refundasse as bases da religião renegada no mundo ibérico.