Nós, Que Amamos A Revolução
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Características principais
Título do livro | NÓS, QUE AMAMOS A REVOLUÇÃO |
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Autor | ANTUNES, AMERICO |
Idioma | Português |
Editora do livro | Alameda |
Edição do livro | 2017-04-05 00:00:00 |
Capa do livro | Mole |
Marca | Alameda |
Modelo | Modelo Padrão |
Outras características
Quantidade de páginas: 218
Altura: 1 cm
Largura: 16 cm
Peso: 200 g
Gênero do livro: Direito, política e ciências sociais
Tipo de narração: Manual
ISBN: 9788579394027
Descrição
No final dos anos 1970, o país começava sua longa trajetória para a redemocratização. Subitamente, ressurgiu o movimento estudantil que tomou a linha de frente das manifestações contra o Regime Civil-Militar que sufocava o país. Por todo o Brasil, estudantes começaram a fazer greves, manifestações, demonstrações de insatisfação com a política dura dos generais do poder. Esse foi um momento em que a contracultura se juntou à política para acender um estopim de liberdade. Sexo, política, drogas, feminismo – o que antes era tabu passava a ser questionado e testado no dia a dia. As universidades pareciam um balão de ensaio das novas relações e desejos dos jovens. Em Belo Horizonte não foi diferente. Esse romance, escrito pelo jornalista mineiro Américo Antunes, fala desse período fértil de ideais e contestações. “Nós, que amamos a revolução” faz uma referência explícita ao livro de Fernando Gabeira, “Nós que amávamos a revolução”, com uma grande diferença. Se Gabeira colocava seus personagens amargurados e desiludidos pelo passar dos anos, por isso o uso do tempo passado, Américo Antunes coloca as várias vozes do livro no tempo presente, pensando na resistência, orgulhosas de sua atuação política e juventude. Sobre o autor: Jornalista formado pela PUC-MG, Américo Antunes foi repórter nos jornais Diário do Comércio, Diário de Minas e O Globo. Presidiu o Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), atuou em campanhas de preservação do patrimônio cultural e natural. Américo teve presença ativa no Movimento Estudantil e na luta contra a ditadura, tendo sido diretor do DCE da PUC e presidente da União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais (UEE-MG). Coordena o projeto Festival de História (fHist).