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Características principais

Título do livro
Pois não, chef
Subtítulo do livro
Memórias
Autor
Samuelsson, Marcus
Idioma
Português
Editora do livro
Rocco
Edição do livro
1ª EDIÇÃO - 2013
Capa do livro
Mole
Marca
Rocco

Outras características

  • Quantidade de páginas: 400

  • Gênero do livro: Biografias

  • Tipo de narração: Manual

  • ISBN: 853252852X

Descrição

Pois não, chef relata a fantástica trajetória do aclamado etíope Marcus Samuelsson, da cozinha de sua família adotiva na Suécia, aos mais exigentes e implacáveis restaurantes na Suíça e na França, dos penosos bicos em cruzeiros até sua chegada em Nova York, onde conquistou, aos 24 anos, as cobiçadas três estrelas da crítica do The New York Times a frente do badalado Acquavit. Dono do Red Rooster – restaurante no Harlem que reinventou a cozinha americana e reúne desde políticos até músicos de jazz e trabalhadores da região, Samuelsson faz uma ode à comida e à família, em todas as suas manifestações. O livro começa com Marcus – nascido Kassahun – falando da mãe africana, Ahnu, e de sua origem humilde. Naturais de uma pequena aldeia etíope chamada Abrugandana, ele, a irmã Linda – nascida Fantaye – e a mãe levavam uma vida extremamente simples, na qual um par de sapatos era considerado luxo. Em 1972, um surto de tuberculose se espalhou pela Etiópia, selando o destino de Ahnu e seus dois filhos. Ahnu não sobreviveu e os órfãos foram levados para a Europa e adotados pelo casal Samuelsson. A adaptação em Gotemburgo, na Suécia, levaria alguns meses. Aos poucos, os irmãos criaram fortes laços com os Samuelsson e se integraram à família. A proximidade com a avó materna, que tinha talento natural para a cozinha, e a convivência com os parentes do pai, que vinha de uma linhagem de pescadores, despertaram em Marcus a paixão pela culinária. O futuro chef entrou para o curso de gastronomia na escola técnica Ester Mosessom, determinado a se tornar o melhor na profissão. Foi em Nova York que Marcus alcançaria a tão sonhada promoção a chef executivo do Aquavit. Sob o seu comando, o restaurante receberia a mais alta avaliação do jornal The New York Times. Anos depois, Samuelsson levaria o Beard Awards, considerado o Oscar da gastronomia.