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Características principais

Título do livro
LEOPOLDINA – A PRINCESA DO BRASIL
Autor
BULCAO BULCAO
Idioma
Português
Editora do livro
Rocco
Edição do livro
2008-12-19 00:00:00
Capa do livro
Mole
Marca
Rocco
Modelo
Modelo Padrão

Outras características

  • Quantidade de páginas: 86

  • Altura: 0.76 cm

  • Largura: 15.75 cm

  • Peso: 200 g

  • Gênero do livro: Infantil

  • Tipo de narração: Manual

  • ISBN: 8532515673

Descrição

Leopoldina – A princesa do Brasil, de Clóvis Bulcão, inaugura a coleção "Em Pessoa", da Rocco Jovens Leitores. Com o intuito de retratar personalidades importantes de várias áreas da História do Brasil de forma clara, atraente e acessível para crianças, a coleção estreia com o pé direito ao apresentar uma biografia romanceada, ricamente ilustrada, de uma das mais fortes e cativantes mulheres que fazem parte da nossa História: Maria Leopoldina Josefa Carolina de Habsburgo-Lorena, a princesa Leopoldina, esposa de Dom Pedro I, mãe de Dom Pedro II e avó da princesa Isabel. Assinada pelo historiador carioca Clóvis Bulcão, Leopoldina narra a trajetória da princesa desde o nascimento, na Áustria, em 1797, até a morte, no Rio de Janeiro, em 1826. A infância passada entre Viena e o palácio de Schönbrunn, residência de verão dos Habsburgo; a educação humanista que incluía saraus com o maestro Haydn e uma profunda admiração pelo poeta alemão Goethe, que ela conheceu pessoalmente; os momentos difíceis em que a família tinha que tomar importantes decisões políticas, como o casamento de sua irmã Maria Luísa com o general francês Napoleão Bonaparte; e, finalmente, o casamento com Pedro, herdeiro do reino de Portugal, e a vinda para o Novo Mundo. Recheado de belas ilustrações e reproduções de pinturas e documentos, o livro de Clóvis Bulcão também mostra as dificuldades e frustrações pelas quais a nobre princesa passou. Uma delas, contada de forma delicada, mas sem esconder a verdade, foi a traição do marido com Domitila de Castro, a Marquesa de Santos, que muitos acreditam ter sido a verdadeira causa da longa enfermidade e morte de Leopoldina. Fiel e apaixonada até o último minuto, a imperatriz, mesmo muito debilitada, despediu-se de forma emocionada do marido e também de seus empregados mais próximos, o que mais uma vez sensibilizou toda a Corte.