Um Jesus Que Nunca Existiu
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Características principais
Título do livro | Um Jesus Que Nunca Existiu |
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Subtítulo do livro | A VISAO REAL DO MESTRE NAZARENO |
Autor | Ramatís |
Idioma | Português |
Editora do livro | EDITORA DO CONHECIMENTO |
Edição do livro | 2015-12-01 00:00:00 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2013 |
Marca | Editora Do Conhecimento |
Modelo | Modelo Padrão |
Outras características
Quantidade de páginas: 104
Altura: 0.9 cm
Largura: 14 cm
Peso: 150 g
Material da capa do livro: Não Aplica
Com páginas para colorir: Não
Com realidade aumentada: Não
Tradutores: Não aplica
Gênero do livro: Religião e espiritualidade
Subgêneros do livro: Não aplica
Tipo de narração: Manual
Versão do livro: Mole
Tamanho do livro: Mole
Coleção do livro: Não aplica
Acessórios incluídos: Não aplica
Idade mínima recomendada: 0 anos
Idade máxima recomendada: 150 anos
Escrito em letra maiúscula: Não
ISBN: 9788576183006
Descrição
O texto dos quatro evangelhos, se observado criticamente, atribui ao Mestre Nazareno diversas atitudes inaceitáveis e deprimentes. Retrata um Jesus, em certos momentos, colérico, vingativo, mesquinho, pusilânime e vacilante. Atitudes que desmentem de maneira flagrante a sua personalidade sideral. Como explicar isso? Sabemos que os textos originais, em razão dos interesses clericais, cópias e traduções, sofreram inúmeros cortes, distorções e interpolações desrespeitosas e ilógicas, que são aceitas sem contestação há mais de dois mil anos, distorcendo de forma inadmissível o seu perfil de natureza angelical. Ramatís foi o único que se propôs apontar, em O Sublime Peregrino – relato mais autêntico da vida do Mestre Nazareno –, todas as incongruências e absurdos que lhe foram atribuídos, em contradição com o seu próprio Evangelho. Este novo livro, baseado na obra de Ramatís, enfoca especificamente a denúncia dessas inverdades: coisas que Jesus nunca fez, “milagres” que não realizou, palavras que não disse e gestos que nunca teve, e que compõem um perfil inautêntico de um Jesus que nunca existiu, mas foi aceito sem discussão por vinte séculos.