![A Dramaturgia Da Memória No Teatro-dança, De Sanchez, Licia Maria Morais. Editora Perspectiva, Capa Mole, Edição 1ª Edição - 2010 Em Português](https://http2.mlstatic.com/D_NQ_NP_604034-MLU74221899587_012024-O.jpg)
A Dramaturgia Da Memória No Teatro-dança, De Sanchez, Licia Maria Morais. Editora Perspectiva, Capa Mole, Edição 1ª Edição - 2010 Em Português
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- Capa do livro: Mole
- Gênero: Arquitetura e design.
- Subgênero: Teatro.
- Manual.
- Número de páginas: 200.
- ISBN: 8527308428.
Características principais
Título do livro | A dramaturgia da memória no teatro-dança |
---|---|
Autor | Sanchez, Licia Maria Morais |
Idioma | Português |
Editora do livro | PERSPECTIVA |
Edição do livro | 1ª EDIÇÃO - 2010 |
Capa do livro | Mole |
Outras características
Quantidade de páginas: 200
Gênero do livro: Arquitetura e design
Subgêneros do livro: Teatro
Tipo de narração: Manual
ISBN: 8527308428
Descrição
Em "A Dramaturgia da Memória no Teatro-Dança", Lícia Maria Morais Sánchez, bailarina, professora e pesquisadora, explora um tema central nas discussões contemporâneas da criação artística em suas diversas formas e, em especial, no teatro: até que ponto memória e vivência se entrelaçam com a invenção estética na concepção e concretização da obra de arte cênica? Esta questão é parte de uma valorização impulsionada pelos recentes interesses das ciências humanas. Os desenvolvimentos na história, sociologia, antropologia, psicologia e estudos dos meios de comunicação evidenciam esse impacto, que é particularmente perceptível no teatro, tanto na sua forma mais formal e tradicional quanto nas expressões vanguardistas que o incorporam em suas releituras, desconstruções e, de maneira ainda mais incisiva, em performances e eventos, com o teatro-dança sendo um exemplo marcante desde Pina Bausch.
A autora busca fundamentação filosófica e metodológica para sua proposta na exploração dessa indagação e na experiência prática do palco. Um dos focos é o processo criativo na arte e os valores que o enriquecem, como sensibilidade, flexibilidade, fluência e originalidade; o outro, sua contraparte, se volta para a capacidade analítica e sintética, a riqueza formal, a coerência organizacional e a potência expressiva da linguagem poético-cênica, que se materializa no corpo do ator, conferindo singularidade ao seu gesto interpretativo e significativo. Incluem-se aqui os produtos da memória, que atuam como elementos enriquecedores de ações significativas na transmissão de vivências, questões e configurações espirituais que compõem um espetáculo e o definem identitariamente diante do público.