![A Estalagem Do Som - 1ªed.(2007), De Elisabeth Veiga., Vol. 6. Editora Bem-te-vi, Capa Mole, Edição 1 Em Português, 2007](https://http2.mlstatic.com/D_NQ_NP_768303-MLU74239898512_022024-O.jpg)
A Estalagem Do Som - 1ªed.(2007), De Elisabeth Veiga., Vol. 6. Editora Bem-te-vi, Capa Mole, Edição 1 Em Português, 2007
- Ano de publicação: 2007
- Volume do livro: 6
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Poesia brasileira.
- Poesia.
- Número de páginas: 80.
- Peso: 90 g.
- ISBN: 09788588747265.
Características principais
Título do livro | A ESTALAGEM DO SOM - 1ªED.(2007) |
---|---|
Autor | Elisabeth Veiga |
Idioma | Português |
Editora do livro | BEM-TE-VI |
Edição do livro | 1 |
Capa do livro | Mole |
Volume do livro | 6 |
Ano de publicação | 2007 |
Outras características
Quantidade de páginas: 80
Peso: 90 g
Tipo de narração: Poesia
Coleção do livro: CANTO DO BEM-TE-VI - Vol. 6
ISBN: 09788588747265
Descrição
INFORMAÇÕES TÉCNICAS:
Encadernação: Brochura
Coleção: CANTO DO BEM-TE-VI - Vol. 6
Páginas: 80
Gênero: Poesia Brasileira
Formato: 12,5 x 19
Peso: 90 gramas
SINOPSE:
Elisabeth Veiga nasceu no Rio de Janeiro, e publicou em 1972 o seu primeiro livro de poemas: Gosto de Fábula. Desde este livro de estreia, em que o burlesco é solene e seu fabulário pessoal se vê muitas vezes atravessado por um profundo veio filosófico, Elisabeth domina o barroquismo do seu imaginário com um fazer preciso do verso e se mostra severa senhora da linguagem que inventa.
Heloisa Buarque de Hollanda considera que o seu segundo livro A Paixão em Claro, de 1992, consolida o seu lugar na poesia brasileira contemporânea. Seguiu-se a este Sonata para pandemônio (2002) em que a poeta apura ainda mais as qualidades apontadas nos seus trabalhos anteriores: Por isso / minha linguagem / arrevesada é sem números / exatos. Descalculo / muros de abstração / Sei iscar / com antena de fantasma / uma ideia num ovo, / como quem pinça / um relâmpago.
Em A Estalagem do Som, que reúne poemas de 2004 a 2006, Elisabeth acrescenta às suas dicções anteriores uma maior preocupação metafísica, às vezes quase profética, na qual se renova a sua arte poética, pacientemente construída através dos relâmpagos do som. Como em Ave: O estampido estala. / O som no céu / é uma estrela: árvore da vida / desabrochando a grande copa.
por Lélia Coelho Frota.