![Consumo cultural nas práticas juvenis, de Almeida, Cleusa Albilia de. Editorial Appris Editora e Livraria Eireli - ME, tapa mole en português, 2018](https://http2.mlstatic.com/D_NQ_NP_931452-MLU50421237904_062022-O.jpg)
Consumo cultural nas práticas juvenis, de Almeida, Cleusa Albilia de. Editorial Appris Editora e Livraria Eireli - ME, tapa mole en português, 2018
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- Ano de publicação: 2018
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito, política e ciências sociais.
- Subgênero: Ciências sociais.
- Número de páginas: 137.
- Dimensões: 160mm largura x 210mm altura.
- Peso: 200g.
- ISBN: 9788547321437.
Características principais
Título do livro | Consumo cultural nas práticas juvenis |
---|---|
Autor | Almeida, Cleusa Albilia de |
Idioma | Português |
Editora do livro | Appris Editora e Livraria Eireli - ME |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2018 |
Outras características
Quantidade de páginas: 137
Altura: 210 mm
Largura: 160 mm
Peso: 200 g
Gênero do livro: Direito, política e ciências sociais
Subgêneros do livro: Ciências sociais
ISBN: 9788547321437
Descrição
Esta obra é fruto das inquietações que tiveram início desde a pesquisa de mestrado da autora, no desejo de entender as manifestações juvenis. O foco é a procura da compreensão da intervenção dos jovens como fãs e consumidores da cultura pop, assim como os compartilhamentos nas redes sociais. No período de pesquisa foram feitos vários movimentos com a intenção de entender as práticas das juventudes e sua relação com os meios de comunicação. O primeiro deles foi conhecer a cultura nipônica na cidade da pesquisa: Cuiabá-MT. Um estado com raízes tradicionais que, no entanto, é muito acolhedor às diversas manifestações culturais. O segundo movimento concentrou-se na relação da cultura nipônica com seu objeto de pesquisa em foco. Para isso, foi fundamental o diálogo com pesquisadores que investigaram o crescente apego à cultura de animes e mangás: Hirata (2012), Urbano (2011), Matta (2012), Brito (2012), Ueta (2013) entre outros autores que auxiliaram nessa reflexão e inserção na cultura pop. O terceiro movimento foi o de se lançar a campo. Assim, as rodas de conversas – que abriram vários horizontes – e o pensar a cultura juvenil – no sentido de que esse estado não é estático, pois está em constantes mudanças – contribuíram para o desenvolvimento dos caminhos propostos.