![Corporeidades trans: uma etnografia da construção do gênero por travestis e drag queens, de Damásio, Anne Christine. Editorial Appris Editora e Livraria Eireli - ME, tapa mole en português, 2021](https://http2.mlstatic.com/D_NQ_NP_772526-MLU50421071753_062022-O.jpg)
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Corporeidades trans: uma etnografia da construção do gênero por travestis e drag queens, de Damásio, Anne Christine. Editorial Appris Editora e Livraria Eireli - ME, tapa mole en português, 2021
em 12x
- Ano de publicação: 2021
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito, política e ciências sociais.
- Subgênero: Ciências sociais.
- Número de páginas: 173.
- Dimensões: 160mm largura x 230mm altura.
- Peso: 100g.
- ISBN: 9786525001319.
Características principais
Título do livro | Corporeidades trans |
---|---|
Subtítulo do livro | uma etnografia da construção do gênero por travestis e drag queens |
Autor | Damásio, Anne Christine |
Idioma | Português |
Editora do livro | Appris Editora e Livraria Eireli - ME |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2021 |
Outras características
Quantidade de páginas: 173
Altura: 230 mm
Largura: 160 mm
Peso: 100 g
Gênero do livro: Direito, política e ciências sociais
Subgêneros do livro: Ciências sociais
ISBN: 9786525001319
Descrição
Situo a pesquisa desenvolvida sobre travestis e drag queens no campo dos estudos de gênero e sexualidade, destacando sobre - maneira o lugar que a corporeidade assume no interior das narrativas, esse modo de se deixar afetar e atravessar pelos(as) sujeitos(as) da pesquisa, modo de ser com os(as) outros(as), numa lógica de tentar “conhecer com”. As contribuições do livro que apresento ao público apontam para uma ênfase necessária do fazer etnográfico, na medida em que este fornece os caminhos para a compreensão da construção dessas corporeidades dissidentes. Aqui a etnografia não se inscreve apenas como metodologia ou como instrumentos de pesquisa a serem mobilizados – é teoria viva, a atravessar os corpos, no mesmo movimento em que somos afetados e atravessados por eles, pelas experiências daqueles que escolhemos investigar. As amarrações entre teoria e prática não nos imiscui da desestabilização que o campo nos oferece, o que implica em dizer que vamos ao campo com esse compósito teórico, e a partir dos atravessamentos e das afetações experienciados, retornamos, retroalimentando e transformando o arsenal teórico que nos serviu de base, preparados finalmente para o labor despendido na pesquisa/escrita.