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Guerra Mundial Z: Uma História Oral Da Guerra Dos Zumbis, De Brooks, Max. Editora Rocco, Capa Mole, Edição 1ª Edição - 2013
em 12x
- Capa do livro: Mole
- Manual.
- Número de páginas: 368.
- ISBN: 8532525555.
Características principais
Título do livro | Guerra Mundial Z |
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Subtítulo do livro | Uma história oral da guerra dos zumbis |
Autor | Brooks, Max |
Idioma | Português |
Editora do livro | Rocco |
Edição do livro | 1ª EDIÇÃO - 2013 |
Capa do livro | Mole |
Outras características
Quantidade de páginas: 368
Tipo de narração: Manual
ISBN: 8532525555
Descrição
Em "Guerra Mundial Z", Max Brooks cria uma sátira aos guias de sobrevivência tradicionais e revela a paranoia coletiva que se apoderou do mundo, especialmente dos Estados Unidos, na era Bush. O livro é uma continuação do sucesso "O guia de sobrevivência a zumbis", onde o autor utiliza um tom científico nas entrevistas fictícias com sobreviventes de um ataque zumbi que quase dizimou a humanidade. O narrador, um membro da comissão da ONU, é responsável por elaborar um relatório sobre o terrível conflito que quase destruiu o planeta. Desde a identificação do paciente zero em Dachang, na China, até as experiências de uma arquiteta de elite e um soldado da infantaria, a obra não deixa escapar a perspicácia do autor.
Irônico, Brooks ressalta a ingenuidade humana em pensar que estão seguros contra pragas e entidades desconhecidas. A corrupção governamental e os interesses políticos podem comprometer qualquer estrutura de defesa. O autor expõe como as sociedades se desintegraram e foram obrigadas a se reestruturar após o colapso das instituições, levando a atitudes de heroísmo e altruísmo, mas também de egoísmo e pequenez.
Além de usar o cenário fantástico para retratar as reações humanas diante de crises e catástrofes, Brooks faz comentários mordazes sobre questões como o autoritarismo na China e na União Soviética; a manipulação de relatórios de inteligência pelo governo dos Estados Unidos para justificar a intervenção no Iraque em 2003; as consequências sociais e ambientais de projetos gigantescos como a represa de Três Gargantas na China; a opressão de regimes fundamentalistas, como o talibã no Afeganistão; e o comércio internacional de órgãos, envolvendo nações como o Brasil.