Mulheres Que Matam
em 12x
- Ano de publicação: 2023
- Volume do livro: 1
- Capa do livro: Mole
- De bolso.
- Gênero: Religião e espiritualidade.
- Subgênero: Filosofia.
- Manual.
- Número de páginas: 248.
- Idade recomendada: de 16 anos a 99 anos.
- Dimensões: 14cm largura x 21cm altura.
- Peso: 300g.
- ISBN: 09786586217100.
Características principais
Título do livro | MULHERES QUE MATAM |
---|---|
Autor | TYSZKA, ALBERTO BARRERA |
Idioma | Português |
Editora do livro | E REALIZAÇOES |
Edição do livro | 1 |
Capa do livro | Mole |
Volume do livro | 1 |
Ano de publicação | 2023 |
Outras características
Quantidade de páginas: 248
Altura: 21 cm
Largura: 14 cm
Peso: 300 g
Material da capa do livro: Brochura
Com páginas para colorir: Não
Com realidade aumentada: Não
Tradutores: Catalão, Marco
Gênero do livro: Religião e espiritualidade
Subgêneros do livro: Filosofia
Tipo de narração: Manual
Tamanho do livro: Bolso
Idade mínima recomendada: 16 anos
Idade máxima recomendada: 99 anos
Escrito em letra maiúscula: Não
Quantidade de livros por kit: 1
ISBN: 09786586217100
Descrição
Em Mulheres que Matam, Alberto Barrera Tyszka vai da simples literatura ao profetismo. O livro conta a história da reconstrução que Sebastián, juntamente de uma estudante de jornalismo, Elisa Naranjo, faz dos últimos dias de sua mãe, Magaly Jiménez, que fora encontrada sem vida em seu apartamento. O fim dela foi o mesmo de muitas outras mulheres da época: suicídio. Sebastián estava afastado de sua mãe havia anos, pois estudava em Los Angeles, nos Estados Unidos. Após o enterro de Magaly, ele é informado de um bilhete de despedida deixado por sua mãe. O bilhete e o apartamento são as únicas pistas que Sebastián tem para conhecer a mulher que pensava saber tudo a respeito, mas que descobrira que não sabia nada. A história contém ecos de distopias orwellianas e fantasias kafkianas. Tyszka trata de temas caros aos nossos dias, como totalitarismo, cumplicidade da mídia, o papel da literatura na formação do indivíduo e até mesmo questões relacionadas ao feminino, sem perder o fio da meada. O autor resiste à tentação de transformar seu romance em um ensaio e, com isso, demonstra um domínio da técnica que justifica seu sucesso.
Aviso legal
• Idade recomendada: de 16 anos a 99 anos.