O 15 de Novembro e a queda da Monarquia: Relatos da princesa Isabel, da baronesa e do barão de Muritiba, de (Organizador) Grinberg, Keila/ (Organizador) Muaze, Mariana. Editorial ChÃO Editora Ltda, tapa mole en português, 2019
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- Ano de publicação: 2019
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito, política e ciências sociais.
- Subgênero: Ciências políticas;história.
- Número de páginas: 200.
- Dimensões: 150mm largura x 210mm altura.
- Peso: 294g.
- ISBN: 9786580341030.
Características principais
Título do livro | O 15 de Novembro e a queda da Monarquia |
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Subtítulo do livro | Relatos da princesa Isabel, da baronesa e do barão de Muritiba |
Autor | (Organizador) Grinberg, Keila/ (Organizador) Muaze, Mariana |
Idioma | Português |
Editora do livro | ChÃO Editora Ltda |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2019 |
Outras características
Quantidade de páginas: 200
Altura: 210 mm
Largura: 150 mm
Peso: 294 g
Gênero do livro: Direito, política e ciências sociais
Subgêneros do livro: Ciências políticas;história
ISBN: 9786580341030
Descrição
15 de novembro de 1889, data da proclamação da República brasileira, foi também o último dia da família imperial no Brasil. Na madrugada do dia 16 para o dia 17, uma pequena comitiva deixou o Paço Imperial, no Rio de Janeiro, e embarcou rumo ao exílio na Europa. A bordo do navio Alagoas, além da família imperial, viajaram criados, o médico do imperador e amigos próximos da família. Entre eles, o casal Manuel Vieira Tosta e Maria José Velho de Avelar, barão e baronesa de Muritiba — uma das amigas mais íntimas da princesa Isabel. A princesa, a baronesa e o barão de Muritiba escreveram seus próprios relatos sobre a queda da Monarquia, a proclamação da República e o exílio da família imperial. Esses relatos — dois deles inéditos — estão sendo publicados pela primeira vez em conjunto. Isabel começou a escrever no dia 22 de novembro de 1889, ainda no calor dos acontecimentos, a bordo do navio que os levava para Portugal. “Escrevo tudo isto porque é raro relatar-se exatamente o que se ouve”, afirmava. Talvez encorajada pela amiga, a baronesa também elaborou, durante a viagem para a Europa, sua própria exposição dos fatos que vivenciou. O barão, por sua vez, escreveu em 1913, quando os três viviam em Cannes. Os três relatos narram os acontecimentos vividos por seus autores entre 14 de novembro e 7 de dezembro de 1889, quando chegaram a Lisboa. Estes documentos foram encontrados por acaso em meio a cartas, bilhetes, fascículos de revistas avulsas, livros, folhetos de orações fúnebres, diplomas, convites de casamento e certidões doados pela família Vieira Tosta ao Arquivo Nacional. Mais que narrativas pessoais escritas por importantes figuras da Monarquia brasileira, são uma tentativa de dar inteligibilidade ao evento que afetou suas vidas e a história do país. 130 anos depois, esses relatos são também uma oportunidade de reflexão acerca das versões construídas por republicanos e monarquistas sobre a proclamação da República.