![Os Yorubas Do Novo Mundo, de Capone, Stefania. Editorial Pallas Editora e Distribuidora Ltda., tapa mole en português, 2011](https://http2.mlstatic.com/D_NQ_NP_706733-MLU50421276397_062022-O.jpg)
Os Yorubas Do Novo Mundo, de Capone, Stefania. Editorial Pallas Editora e Distribuidora Ltda., tapa mole en português, 2011
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- Ano de publicação: 2011
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito, política e ciências sociais.
- Subgênero: Ciências sociais.
- Número de páginas: 364.
- Dimensões: 160mm largura x 230mm altura.
- Peso: 588g.
- ISBN: 9788534704342.
Características principais
Título do livro | Os Yorubas Do Novo Mundo |
---|---|
Autor | Capone, Stefania |
Idioma | Português |
Editora do livro | Pallas Editora e Distribuidora Ltda. |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2011 |
Outras características
Quantidade de páginas: 364
Altura: 230 mm
Largura: 160 mm
Peso: 588 g
Gênero do livro: Direito, política e ciências sociais
Subgêneros do livro: Ciências sociais
ISBN: 9788534704342
Descrição
No dia 11 de fevereiro de 2005, faleceu um dos homens mais marcantes da história afro-americana dos últimos cinquenta anos: Baba Oseijeman Adelabu Adefunmi I, “rei dos yoruba da América”. Nascido com o nome de Walter King em 1928, em Detroit, militara no seio do movimento nacionalista negro no início dos anos 1950. Seu sonho de reatar com uma cultura e uma ética africanas, a serviço de um projeto político que pregava a criação de uma Republic of New Afrika em solo americano, deu origem a uma das experiências mais interessantes lideradas pelos descendentes de africanos na América: a fundação, em 1970, da aldeia “africana” de Oyotunji na Carolina do Sul. Os yoruba do Novo Mundo fala sobre essa busca das raízes, desse incessante trabalho de construção da história dos negros nas Américas. A antropóloga italiana Stefania Capone busca analisar as variantes afro-americanas da “religião yoruba”, desenvolvidas nos Estados Unidos como resultado das interações com outros cultos. Essa redescoberta de uma cultura religiosa e de um passado africanos coincidiu com a elaboração de uma estética afro-americana, na qual a música e a dança, entre outras manifestações artísticas, desempenharam um papel fundamental. A celebração da criatividade e da beleza da “raça” negra, que influenciou de maneira decisiva os militantes do nacionalismo cultural norte-americano dos anos 1960 e 1970.