Sete Faces De Eduardo Coutinho - 1ªed.(2019), De Carlos Alberto Mattos. Editora Boitempo, Capa Mole, Edição 1 Em Português, 2019
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- Ano de publicação: 2019
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Biografia e histórias reais.
- Subgênero: Critica cinematografica.
- Conto.
- Número de páginas: 352.
- Peso: 620g.
- ISBN: 09788575597279.
Características principais
Título do livro | SETE FACES DE EDUARDO COUTINHO - 1ªED.(2019) |
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Autor | Carlos Alberto Mattos |
Idioma | Português |
Editora do livro | Boitempo |
Edição do livro | 1 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2019 |
Outras características
Quantidade de páginas: 352
Peso: 620 g
Gênero do livro: Biografia e histórias reais
Subgêneros do livro: Critica cinematografica
Tipo de narração: Conto
ISBN: 09788575597279
Descrição
INFORMAÇÕES TÉCNICAS:
Encadernação: Brochura
Páginas: 352
Gênero: Biografias e Memórias
Formato: 16 x 23 x 2,6
Peso: 620 gramas
SINOPSE:
Em Sete faces de Eduardo Coutinho, o jornalista Carlos Alberto Mattos oferece uma análise crítica que entrelaça vida e obra do cineasta, observando as transversalidades e as conexões no tempo da obra completa, uma empreitada inédita. Mattos revela as diferentes facetas do realizador, que aparece como diretor de teatro e cinema, roteirista, ator, crítico e até autor de horóscopo.
Versão atualizada e ampliada de "Eduardo Coutinho: o homem que caiu na real", lançado em Portugal em 2003, o livro é baseado na consulta aos principais colaboradores históricos, obras e textos significativos sobre Coutinho, bem como ao acervo pessoal do cineasta, conservado no Centro de Criação de Imagem Popular (CECIP) e sob cuidados do Instituto Moreira Salles (IMS). Foram examinados cadernos de anotações manuscritas, brochuras de decupagem, projetos inconclusos e reelaborados, documentação de pesquisa de personagens, diários de filmagem, notas de montagem, correspondência, entre outros materiais, muitos ainda não divulgados ao público.
Dessa imersão no universo de Eduardo Coutinho, surge uma visão panorâmica das circunstâncias que moldaram cada um de seus filmes, das escolhas e processos que os construíram, e dos conhecimentos que foram acrescentados à consciência do documentário brasileiro contemporâneo. Também é abordado, pela primeira vez em um livro, o perfil das peculiaridades, das obsessões e dos traços de personalidade que influenciavam diretamente os métodos de trabalho e a predileção de Eduardo Coutinho pelo cinema de encontro.