Sub-humanos: O capitalismo e a metamorfose da escravidão, de Muniz Cavalcanti, Tiago. Mundo do Trabalho Editorial Jinkings editores associados LTDA-EPP, tapa mole en português, 2021
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- Ano de publicação: 2021
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito, política e ciências sociais.
- Subgênero: Ciências políticas;ciências sociais.
- Número de páginas: 288.
- Dimensões: 160mm largura x 230mm altura.
- Peso: 300g.
- ISBN: 9786557170830.
Características principais
Título do livro | Sub-humanos |
---|---|
Subtítulo do livro | O capitalismo e a metamorfose da escravidão |
Série | Mundo do Trabalho |
Autor | Muniz Cavalcanti, Tiago |
Idioma | Português |
Editora do livro | Jinkings editores associados LTDA-EPP |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2021 |
Outras características
Quantidade de páginas: 288
Altura: 230 mm
Largura: 160 mm
Peso: 300 g
Gênero do livro: Direito, política e ciências sociais
Subgêneros do livro: Ciências políticas;ciências sociais
ISBN: 9786557170830
Descrição
Escravidão, servidão e outras formas de trabalho compulsório são parte da história de sociedades antigas e pré-modernas. Mas como explicar a permanência desse tipo de opressão e violência na contemporaneidade? Nesta obra, o procurador do trabalho Tiago Cavalcanti faz uma impactante reflexão sobre as várias faces da exploração do trabalho em diferentes conformações sociais, com destaque para a sociedade capitalista atual. Indo além da análise jurídica, o livro propõe um olhar crítico à trajetória histórica do trabalho humano e busca alternativas que possibilitem uma vida digna e realmente livre para todos.
Na primeira das três seções que compõem a obra, Cavalcanti examina a ausência de liberdade e a negação da humanidade nas sociedades pré-capitalistas. A segunda seção se dedica à análise da exploração do trabalho nas sociedades contemporâneas. Aqui, o autor empreende uma classificação da classe trabalhadora em duas categorias, os semilivres e os sub-humanos, de acordo com os níveis de liberdade e humanidade presentes nas relações de trabalho atuais, investigando as metamorfoses que conferiram um novo feitio social às escravidões de outrora.
Na terceira seção, a reflexão aponta para o futuro. Sem a pretensão de propor soluções fechadas e milagrosas, a obra abre uma janela para a criação de um amanhã de liberdade e humanidade e a garantia de uma existência digna para a toda a comunidade global.